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Entrevista ao romancista e filósofo Luís de Miranda

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"Portugal nunca me convidou para apresentar os meus livros; já vou em 12 livros, [entre romances e ensaios], mas ainda não fui traduzido em Portugal", é assim que o filósofo, romancista, artista e editor, Luís de Miranda, se refere ao país que o viu nascer.  Mas nem por isso deixa de  falar de Portugal nas suas obras, como acontece no seu último romance publicado em Abril deste ano de 2011, "Qui a tué le Poète", (Quem matou o Poeta), romance intertextual, * onde põe em cena dois irmãos gémeos, Bernardo e Bardo, que mais não é que um diminutivo do primeiro, num jogo de espelho perigoso entre a grande poesia, a aventura, o amor e o desejo por uma mulher Ofélia.Luís de Miranda, escreve "romances de pensamento" e ensaios filosóficos ou de autómatos cibernéticos, à procura de uma filosofia da vida pois criou, em Paris, a sua própria escola filosófica, o Crialismo°, uma estética global que aposta no microcosmopolitismo, no conhecimento e na criação. Diríamos que esse Crialismo, é uma espécie de Crioulismo ou Criolismo, já que o autor Luís de Miranda, defende um pensamento mestiço, crioulo, global. *app.owni.fr/livre-augmente/ °crealisme.hautetfort.com/about.html www.portugues.rfi.fr/africa/20110526-o-caso-strauss-khan-entrevista-ao-filosofo-e-romancista-luis-de-miranda

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