Estradas angolanas continuam a matar
Este fim de semana aconteceu um dos acidentes mais mortíferos dos últimos meses em Angola. O balanço dá conta de 29 mortos e 25 feridos no trágico acidente de viação, ocorrido no passado sábado, na localidade de Mumenga, município do Libolo, província do Kwanza Sul.
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A mortalidade nas estradas angolanas tem aumentado estes últimos meses, e no passado fim de semana, um grave acidente veio pôr em foco os problemas que encontram as autoridades angolanas.
O excesso de velocidade, o álcool e o desrespeito de regras do código da estrada são os principais motivos de acidentes.
Falámos com Angelino Serrote, chefe da comunicação e imagem da Direcção Nacional de Viação e Trânsito.
Neste primeira parte, Angelino Serrote relembra o número alarmantes de acidentes, o aumento estes últimos 7 meses das tragédia nas estradas angolanas, e igualmente das medidas que o Governo pôs em aplicação para a prevenção rodoviária.
Entrevista Angelino Serrote - O aumento dos acidentes rodoviários
Nesta segunda parte, Angelino Serrote explicou-nos as causas principais dos acidentes rodoviários, e as consequências visto que as estradas angolanas são consideradas como umas das mais mortíferas do mundo.
Entrevista Angelino Serrote - Causas e consequências dos acidentes
Relembramos que no passado sábado, 29 pessoas faleceram num acidente de viação onde estavam vários adeptos do Kabuscorp do Palanca que tinham assistido ao jogo entre o Recreativo do Líbolo e o Kabuscorp. Uma tragédia que levou a muitas reacções, nomeadamente do Presidente da República angolana, José Eduardo dos Santos, que manifestou a sua profunda tristeza pelo trágico acidente de viação.
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