Trabalhadores das Águas de Luanda em greve exigem libertação de sindicalistas
Greve dos trabalhadores da Empresa Pública de Águas de Luanda (EPAL) continuará até que a polícia liberte os três sindicalistas detidos esta segunda-feira.
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O movimento grevista dos trabalhadores da EPAL exige a libertação dos três sindicalistas, entre eles o primeiro e segundo secretários Raimundo António João e João Bernardo João, detidos esta segunda-feira pela Polícia Nacional. Os grevistas ameaçam inclusive cortar o fornecimento de água a Luanda se os sindicalistas não forem soltos nas próximas horas rejeitando qualquer negociação com a entidade empregadora enquanto tal não se verificar.
Os trabalhadores reivindicam, entre outros, melhores condições de trabalho, entre as quais assistência médica, e o pagamento de salários a tempo. Mais pormenores sobre este movimento grevista na EPAL com Avelino Miguel, o nosso correspondente em Luanda.
Correspondência Angola - Avelino Miguel
Em entrevista a João Matos, o presidente da associação Mãos Livres, Salvador Freire, que enquanto advogado assegura a defesa dos sindicalidas detidos, considera plausível que estes sejam libertados este sábado.
Salvador Freire, Presidente da Associação Mãos Livres
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