Combate à pirataria marítima vai intensificar-se em São Tomé e Príncipe
Terminou ontem em São Tomé a Conferência Internacional sobre a segurança marítima no Golfo da Guiné. No final, a França, os Estados Unidos e o Brasil deixaram o compromisso de que poderão apoiar o arquipélago no combate a este flagelo.
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São Tomé e Príncipe quer intensificar a luta contra a pirataria marinha e espera pelo apoio de outros países, nomeadamente os Estados Unidos, a França e a Inglaterra.
Uma estratégia será elaborada para combater a vulnerabilidade do arquipélago, e elementos da guarda-costeira são-tomense já foram capacitados pela marinha britânica enquanto o navio de guerra da Grã-Bretanha permaneceu em São Tomé e Príncipe.
De referir que o Golfo da Guiné é agora o maior foco de pirataria. As autoridades são-tomenses também esperam pelo apoio dos países vizinhos como a Nigéria, o Gabão e a Guiné-Equatorial.
Mais promenores com o correspondente em São Tomé, Maximino Carlos.
Correspondência de Maximino Carlos
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