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GUINÉ-BISSAU

Guiné-Bissau toma medidas para evitar entrada do ébola

Multiplicam-se as iniciativas do governo e sociedade civil para impedir a entrada do virus ébola no país. O ébola ja matou perto de 1200 pessoas na África Ocidental.

Mobilização em vários países para tentar travar o ébola, como aqui em Abidjan, capital da Costa do Marfim.
Mobilização em vários países para tentar travar o ébola, como aqui em Abidjan, capital da Costa do Marfim. REUTERS/Luc Gnago
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A Guiné-Bissau tenta travar o vírus ébola que ainda não chegou ao país. Todos os cuidados são poucos, uma vez que o vírus está no país vizinho, Guiné-Conacri.

Da parte do Governo guineense, nos últimos dias, têm sido anunciadas medidas: todas as fronteiras terrestres entre a Guine-Bissau e a Guiné-Conacri foram encerradas; mais de 100 elementos do pessoal da saúde pública, enfermeiros e médicos, receberam uma formação rápida com os Médicos Sem Fronteiras sobre o vírus ébola; está proibida qualquer cerimónia pública que possa aglomerar pessoas como por exemplo, as feiras populares.

O Presidente do Conselhor Superior dos Assuntos Islâmicos da Guiné-Bissau congratulou-se hoje com a decisão do Governo em encerrar as fronteiras com a Guiné-Conacri e com as medidas que têm sido anunciadas.

Paralelamente a tudo isto, o Ministério da Economia e Finanças colocou em marcha uma campanha de recolha de fundos para apoiar os países da sub-região afectados pelo vírus ébola.

Mais pormenores com o nosso correspondente em Bissau, Mussá Baldé.

01:34

Correspondência de Mussá Baldé

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