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Assassinato de constitucionalista moçambicano relança o debate em torno da intolerância política
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Moçambique está em estado de choque na sequência do assassinato esta manhã de Gilles Cistac, conhecido constitucionalista que ultimamente andava a ser atacado nas redes sociais e em certos meios de comunicação social por considerar não existirem entraves constitucionais para a criação de províncias autónomas, uma ideia defendida pela Renamo, na oposição. Em entrevista à RFI, Custódio Duma, presidente da Comissão Nacional dos Direitos Humanos em Moçambique diz-se chocado e refere não ter expectativas de ver esse caso esclarecido.