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Destaque para o estado de choque em que Moçambique se encontra na sequência do assassínio esta semana do constitucionalista franco-moçambicano Gilles Cistac em Maputo. Os autores do crime continuam a monte e as autoridades afirmam estar a trabalhar afincadamente para o esclarecimento deste caso. Mas a oposição, a Renamo e o MDM, aponta o dedo ao partido no poder, a Frelimo, enquanto estudantes de Direito da Universidade Eduardo Mondlane agendaram para hoje uma marcha de repúdio.  

Gilles Cistac junto do veículo no qual se preparava para entrar quando foi alvo de disparos por parte de 4 desconhecido
Gilles Cistac junto do veículo no qual se preparava para entrar quando foi alvo de disparos por parte de 4 desconhecido Orfeu Lisboa/RFI
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