Cabo Verde: Branquear Capitais, mas também 1° curso de Medicina
Cidade da Praia foi palco de seminário sobre Branqueamento de Capitais e Combate ao Financiamento do Terrorismo. O ministro cabo-verdiano da Justiça, José Carlos Correia, admitiu que tem consciência que Cabo Verde tem de “continuar a trabalhar” na matéria.
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O Seminário Regional de Sensibilização sobre os Requisitos da Luta contra o Branqueamento de Capitais e Combate ao Financiamento do Terrorismo começou na segunda-feira e terminou esta quarta-feira, na Cidade da Praia. O evento contou com técnicos dos 15 países membros da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e foi promovido pelo Grupo Intergovernamental de Acção contra o Branqueamento de Dinheiro na África Ocidental (GIABA).
Em matéria de combate ao branqueamento de capitais, o Ministro da Justiça, José Carlos Correia, declarou: “Temos estado a fazer um esforço no sentido de acompanhar as melhorias em termos de recomendação, nomeadamente da última actualização de recomendações que foi feita há cerca de três anos. Creio que a situação de Cabo Verde em matéria dos esforços, da consciência de que temos de continuar a trabalhar é muito boa.”
Oiça aqui a correspondência de Odair Santos.
Correspondência Cabo Verde
Entretanto, numa outra perspectiva, mas ainda em matéria de cooperação, desta feita com Portugal, arrancava, esta quarta-feira, 7 de outubro, o primeiro curso de Medicina, na Universidade de Cabo Verde, em parceria, com a Universidade de Coimbra.
Em entrevista à RFI, a Reitora da Universidade de Cabo Verde, Judite Medina do Nascimento, que nos fala deste curso de Medicina, que coincidiu, com o arranque do ano lectivo universitário, naquele arquipélago.
Judite Medina do Nascimento, Reitora da Universidade de Cabo Verde
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