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Cinema/França

França festeja dia mais curto do ano com curtas

“O Dia Mais Curto” é o nome do evento que aconteceu nesta quarta-feira pela primeira vez em toda a França para marcar o dia mais curto do ano e também para dar visibilidade ao curta-metragem. Um dos padrinhos foi o cineasta francês Michel Gondry, de Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças e o Besouro Verde. O objetivo é incentivar a produção e o público dos curtas.

Cartaz do evento "O Dia Mais Curto", de incentivo ao curta-metragem.
Cartaz do evento "O Dia Mais Curto", de incentivo ao curta-metragem. DR
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Mais de seis mil eventos estavam previstos em todo o país, sob patrocínio do Centro nacional de Cinema. Em Paris, três telonas foram armadas na estação de trem Montparnasse para projetar filmes de Georges Méliès, pioneiro do cinema de animação. Méliès é retratado por Bem Kingsley no filme Hugo, de Martin Scorsese.

Para Gondry, o curta “é o nascimento do cinema, a base de tudo”. É um suporte que “permite uma liberdade de expressão total, difícil de se conseguir em um longa”, acrescentou o diretor de Rebobine, Por Favor. É um meio de “testar, experimentar, e isso vira representativo da diversidade do cinema”, acrecentou a ariz Julie Gayet, outra madrinha do evento.

Museus em toda a França organizaram sessões especiais de curtas. Os cinemas também exibiram curtas antes dos filmes de longa metragem ou nos saguões de entrada. Em Marselha, uma associação organizou a projeção em um presídio de cerca de 30 títulos – todos realizados por presidiários.
 

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