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Alemanha

Lufthansa diz que não cede à greve em dos pilotos

A direcção da companhia aérea alemã, Lufthansa, anunciou hoje que não vai ceder às reivindicações dos pilotos que cumprem hoje o primeiro de dois dias de greve. Desde o início do ano as paralizações já custaram à transportadora 100 milhões de euros,

Greve dos pilotos da Lufthansa contra corte de benefícios sociais e o plano de redução de custos da empresa.
Greve dos pilotos da Lufthansa contra corte de benefícios sociais e o plano de redução de custos da empresa. REUTERS/Kai Pfaffenbach
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"Nós estamos determinados, os pilotos enganam-se com a direcção que têm", declarou esta manhã o porta-voz da Lufthansa. Os dois dias de greve resultam do apelo do sindicato do Cockpit que reclama condições de reforma, dos salários e do plano de redução de custos. A Lufthansa pretende transferir operações para a filial de baixo-custo, Germanwings, e os pilotos querem que a transportadora deixe de deslocalizar empregos.

A companhia aérea cancelou 84 dos 170 voos de longo curso previstos para esta terça-feira com partida ou chegada de Frankfurt, Munique e Dusseldorf. Para amanhã está prevista uma nova paralisação que deverá afectar os voos de curto e médio curso da Lufthansa e da companhia de Low Cost Germanwings.

Este braço de ferro entre a transportadora e o sindicato vai já no décimo terceiro movimento de greve em dezoito meses. Desde o início do ano estas greves já custaram à empresa 100 milhões de euros, a Lufthansa que está empenhada em implementar uma política de redução de custos para fazer face às companhias de Low cost.

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