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Grã-Bretanha/casamento

Casamento de Wiliam e Kate deslumbra Reino Unido e o mundo, diz imprensa francesa

Majestoso. Assim o jornal francês Le Figaro resumiu o "casamento do século", celebrado em Londres que uniu o príncipe Wiliam, o segundo na sucessão do trono britânico e a plebeia Kate Middleton. Os enviados especiais do jornal conservador à Londres descreveram em detalhes desde os momentos que antecederam a cerimônia até a alegria expressa pelos ingleses nas ruas da capital britânica e em frente ao Palácio de Buckingham.

O príncipe William e Kate Middleton na saída da abadia de Westminster, em Londres.
O príncipe William e Kate Middleton na saída da abadia de Westminster, em Londres. Reuters
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O Le Figaro deu destaque também para o sucesso da irmã mais nova da noiva, Pippa Middleton, que chamou a atenção pela beleza e elegância ao acompanhar a chegada da irmã e organizar a entrada do grupo de crianças que foram padrinhos e madrinhas de aliança.

O Le Figaro dedicou um artigo apenas para especular onde o casal mais badalado do planeta vai passar a lua de mel, em local secreto, guardado a sete chaves. Um dos destinos prováveis apontados pelo jornal é a Austrália, onde o príncipe Wiliam desfruta de enorme popularidade.

A manchete do Le Parisien foi dedicada ao beijo do casal no balcão do Palácio de Buckhingham. Um beijo tão bonito, escreveu em título o diário que também dedicou três páginas ao evento. Para o Le Parisien, o vestido da noiva, assinado pela grife do estilista britânico Alexander McQueen e guardado como segredo até o último minuto, não decepcionou. O vestido de Kate esteve à altura das expectativas planetárias, escreveu o diário.

Futebol

O escândalo envolvendo a Federação Francesa de Futebol, suspeita de criar quotas para privilegiar os jovens de cor branca em detrimento de atletas de origem negra e árabe nos clubes de formação ganhou a capa do jornal Libération.

Cartão preto para a futebol francês? - questiona o jornal em sua manchete ilustrada com a foto do treinador da seleção francesa de futebol, Laurent Blanc, com a pele do rosto pintada de azul.

Após o fiasco do mundial da África do Sul, o futebol francês está diante de um outro negócio sujo, escreve o Libé em relação à denúncia de um site de informação que revelou a existência de uma política da federação de futebol do país, e supostamente apoiada pelo treinador Laurent Blanc, de dar mais espaço para os jovens de cor branca. Caso as revelações se confirmem, o futebol francês, que foi citado como exemplo de integração, teria se tornado um prato indigesto.
 

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