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Política/Moçambique

Tensão entre forças de polícia e guerrilheiros da Renamo

  A  polícia  de Moçambique  afirma  estar preocupada  com  a  resistência  oposta  por membros  da  guerrilha da  Renamo para  entregar  as  armas  na sua posse. As  autoridades  moçambicanas  entendem  que  as  forças residuais  do partido  liderado  por Afonso Dhlakama  devem  entregar  voluntáriamente as suas armas.    

Afonso Dhlakama, líder da Renamo
Afonso Dhlakama, líder da Renamo Cristiana Soares
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 A semelhança do seu chefe , Afonso Dhlakama os membros da  antiga oposição armada  Renamo, segundo  o  governo da República de Moçambique, devem entregar as suas armas de maneira  voluntária  de  forma a  evitar  tensões políticas no país  da  África austral. Após os confrontos ocorridos no início da corrente semana entre a  Renamo e as  forças governamentais, nas províncias da  Zambézia  e Tete, o comando-geral  da  polícia  em  Maputo  defendeu a entrega voluntária das armas por parte dos membros da Renamo e a sua  reintegração nas Forças de Defesa  e Segurança  de  Moçambique. Numa  intervenção em nome do governo diante do Parlamento, o  primeiro-ministro moçambicano  Carlos  Agostinho  do Rosário  apelou  para  que  todas as forças vivas da sociedade  se  impliquem com honestidade e patriotismo na consolidação efectiva da paz  em Moçambique.

Neste  sábado  os representantes das forças da ordem manifestaram  mais  uma  vez  a  sua inquietação,  perante a reluctância de  alguns membros da  Renamo(Resistência Nacional Moçambicana)  em  entregar  as  suas  armas  e  reintegrar  a legalidade republicana , como  nos  confirmou  o nosso correspondente  em Maputo, Orfeu Lisboa.  

 

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Correspondência Orfeu Lisboa 07.11.2015

 

 

   

                                   

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