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Imprensa francesa dá destaque a temas africanos

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Tema central do semanário L’EXPRESS a metamorfose do P.M. francês. Com o título “Porque é que Valls se enerva” , o semanário explica que o chefe do executivo francês anda com os nervos à flor da pele. Mas porquê? Por causa dos atentados ? Por causa do debate sobre a destituição? L’EXPRESS consagra também algumas páginas ao vírus Zica, e pergunta se poderá haver uma vacina contra o vírus? Pouco provável, respondem os peritos sanitários. A vacina contra o a dengue começou a ser preparada há 11 anos, e só agora vai ser lançada… Ainda no EXPRESS, uma reportagem fotográfica da Somália, um País em Estado de Sobrevivência. Apesar do caos climático, do jugo islamista, e do afluxo de refugiados do Iémen, este País do corno de África luta corajosamente para não se afundar.  O semanário LOBS, contracção de OBSERVATEUR, faz a pergunta : Porque é que a ortografia dà connosco em malucos?  A nova ortografia francesa, é apenas a aplicação duma simplificação criada há 26 anos, mas levantou uma enorme polémica, que assumiu contornos políticos. LE PONIT debruça-se sobre um homem político francês, antigo Ministro, mas que está a abanar a Direita francesa como se fosse uma oliveira. Bruno Le Maire é um homem da Direita, mas acaba de publicar um livro com o titulo “Não se resignem”, no qual critica o actual governo, mas envia também umas mensagens à Direita. Para ele, a Direita e a Esquerda são responsáveis pelo declínio da França, de há trinta anos para cá.  LE POINT consagra várias páginas aos soldados franceses que combatem na República Centro – Africana. Na linha da frente, está a Legião estrangeira, mas há um total de 1.500 militares que sofrem daquilo que o LE POINT chama “a outra ferida” de guerra, a síndroma Post-traumática .JEUNE AFRIQUE puxa para capa o Presidente egípcio Abdel Fattah al-Sissi, e uma frase sua : “O destino do Mundo joga-se no Egipto". O Presidente deseja que o seu País volte a ser um grande líder africano, como no passado, mas quer igualmente desempenhar um papel importante no xadrês mundial.JEUNE AFRIQUE salienta também o julgamento, em Dakar, no Senegal do antigo Presidente chadiano Hissène Habré, em nome de África. E lembra que – se o Continente africano tem a reputação de impunidade – hoje há Presidentes e antigos Presidentes que são julgados , tais como Laurent Gbagbo, Charles Taylor, Uhru Kenyatta, Mohamed Morsi, ou Hissène Habré.  

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