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Angola

Presidente angolano decreta prorrogação do registo eleitoral

O Presidente angolano, João Lourenço, decretou a prorrogação do período do registo eleitoral por mais sete dias, até dia 8 de Abril, com vista a recensear o maior número de eleitores para as eleições gerais de Agosto.

O Presidente da República de Angola, João Lourenço, durante a cerimónia de tomada de posse do novo Presidente da República de Cabo Verde, José Maria Pereira Neves (ausente da foto), na Cidade da Praia, Cabo Verde, 9 de novembro de 2021.  ELTON MONTEIRO/LUSA
O Presidente da República de Angola, João Lourenço, durante a cerimónia de tomada de posse do novo Presidente da República de Cabo Verde, José Maria Pereira Neves (ausente da foto), na Cidade da Praia, Cabo Verde, 9 de novembro de 2021. ELTON MONTEIRO/LUSA LUSA - ELTON MONTEIRO
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A prorrogação consta de uma mensagem da Presidência da República de Angola colocada na rede social Facebook.

“O Presidente da República, João Manuel Gonçalves Lourenço, determinou hoje, por decreto, após auscultação da Comissão Nacional Eleitoral, a prorrogação do período do Registo Eleitoral Presencial e Actualização de Residência dos Cidadãos Maiores, por um período de sete dias, em todo o território nacional e no exterior do país”, lê-se na mensagem.

Angola prolongou por mais sete dias a partir desta sexta-feira, 1 de Abril, o recenseamento eleitoral, decisão do chefe de Estado, anunciada pelo ministro da Administração do Território, Marcy Claudio Lopes.

"O prazo foi estendido por sua excelência, senhor Presidente da República, após a auscultação à Comissão Nacional Eleitoral, que assentiu na prorrogação do prazo. São sete dias corridos, não são sete dias úteis. Os balcões vão continuar a funcionar com a mesma dinâmica e dentro dos mesmos horários e padrões, vão funcionar ao sábado e ao domingo, inclusive no dia de feriado", descreveu o ministro da Administração do Território, na Televisão Pública de Angola, TPA.

"Temos um processo bom que está a correr como era esperado, com números satisfatórios. Atingimos os números que estavam previstos nalgumas localidades do país, obviamente, existem lugares onde a adesão ainda era demasiado fraca, de uma maneira angolana, nós deixamos este processo para o final. As pessoas que deveriam fazer actualização do registo eleitoral não o fizeram. Está a decorrer há seis meses, as pessoas deixaram este processo, ou seja, o seu acto de actualização para o fim e há grandes enchentes nos balcões, particularmente, na franja da nossa população que são os novos eleitores", concluiu.

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