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Cabo Verde

Cabo Verde é um dos países menos corruptos de África

Cabo Verde ocupa a 35.ª posição no Índice de Percepção da Corrupção, o país subiu quatro lugares e, de acordo com o relatório da ONG Transparência Internacional, é um dos Estados menos corruptos do continente africano.

Ilha de São Vicente, Cabo Verde
Ilha de São Vicente, Cabo Verde © Direitos reservados
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De acordo com o mais recente relatório da ONG Transparência Internacional, Cabo Verde ocupa a 35.ª posição no Índice de Percepção da Corrupção, tendo subido quatro lugares.

O país é, é juntamente com o Botsuana, depois das Seicheles, um dos Estados menos corruptos do continente africano.

No relatório, a ONG destaca “as reformas do sector público" que contribuíram para manter Cabo Verde como “artilheiro da região”.

Cabo Verde já tinha sido classificado, na semana passada, pelo Índice da Freedom House, como o país mais livre em África, ultrapassando mesmo Portugal no ranking global.

No ranking dos países lusófonos africanos, depois de Cabo Verde e de São Tomé e Príncipe, surgem Moçambique e Guiné-Bissau, ambos com 43 pontos, com Moçambique a manter a pontuação, e a Guiné-Bissau a cair um ponto face ao relatório do ano passado. A Guiné Equatorial encontra-se na pior posição.

Em declarações à imprensa, o vice-primeiro-ministro cabo-verdiano, Olavo Correia, garantiu que o país vai continuar a trabalhar para melhorar o índice de percepção da corrupção no país.

“É um desafio global e os desafios nunca são vencidos de forma definitiva. Todos os dias temos de estar vigilantes, atentos. Olhar para as percepções. Cabo Verde é referenciado com um país de liberdade. País da democracia e bem governado. Um país com baixo índice de corrupção”, explicou.

O responsável político defendeu que o país tem de continuar a trabalhar para manter a referência em matéria de transparência, boa governação e protecção da população.

“Temos de continuar a trabalhar nesse quesito. Não só, reforçando o quadro legal, reforçando o quadro institucional, mas também prevendo a vigilância dos cidadãos e das instituições. Para que Cabo Verde se possa manter um Estado da democracia”, concluiu.

 

 

 

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