Londres faz pré-estreia mundial do último filme de Harry Potter
A primeira parte de "Harry Potter e as relíquias da morte", sétimo e último filme da série, pode decepcionar os fãs do bruxo britânico acostumados com o ritmo de ação das produções anteriores. O filme é lento, mas nem por isso menos interessante, segundo o produtor David Heyman, que diz ter imaginado algo mais íntimo, diferente.
Publicado a:
O diretor David Yates, que já dirigiu o quinto e o sexto longas da série, rebate as críticas de que tenha dividido a história para rentabilizar a produção. Yates diz que a decisão foi puramente artística e motivada pela pressão dos fãs, que se queixam de trechos dos livros deixados de lado nos longas anteriores.
Para levar às telas a riqueza de detalhes de "Harry Potter e as relíquias da morte" foi preciso então dividir a fita em duas partes. As filmagens da última parte terminaram em junho, e o lançamento do derradeiro Harry Potter está previsto para julho do ano que vem.
Vidas novas
O trio de atores conhecidos no mundo todo pelos personagens Harry, Hermione e Ron, que cresceram no universo mágico do bruxo britânico, em dez anos de aventuras, parecem estar gostando da nova vida. A atriz Emma Watson, que faz o papel de Hermione Gringer, disse que finalmente pode cortar os cabelos e aparece bem mais sexy que a séria Hermione num ensaio fotográfico da Vogue britânica.
Já o ator Daniel Radcliffe, que vive Potter desde que tinha 11 anos, deixou o menino bonzinho de lado e protagoniza um filme de horror, Woman in Black, que chega às telas em 2011. Quanto a Rupert Grint, o Ron Weasley, hoje com 22 anos, diz que a saga Harry Potter e os amigos atores vão fazer falta. Seu principal desejo no momento é fazer uma tatuagem.
NewsletterReceba a newsletter diária RFI: noticiários, reportagens, entrevistas, análises, perfis, emissões, programas.
Me registro