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Economia/ OCDE

OCDE observa fortalecimento do crescimento mundial, inclusive no Brasil

A perspectiva para as economias desenvolvidas está melhor, na medida em que a zona do euro demonstra se recuperar, de acordo com o principal indicador mensal da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O órgão, com sede em Paris, apontou para o fortalecimento do crescimento, atingindo o nível mais alto desde março de 2011. Também a situação nos países emergentes, inclusive no Brasil, tende a melhorar.

Crescimento brasileiro continua abaixo do esperado, mas registra melhoras.
Crescimento brasileiro continua abaixo do esperado, mas registra melhoras. REUTERS/Kai Pfaffenbach
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O indicador cobre os 33 países membros da OCDE, da qual Brasil não faz parte. Mesmo assim, a organização apresenta um panorama geral das principais economias mundiais.

Em relação à economia mundial, o indicador, projetado para identificar sinais iniciais de pontos de inflexão na atividade econômica, subiu para 100,9 em novembro, ante 100,7 em outubro. A marca de 100 pontos indica que o crescimento a longo prazo está de acordo com o que era previsto nos levantamentos anteriores.

De acordo com a entidade, os países emergentes devem registrar uma expansão maior no início de 2014, mas com performances distintas de acordo com o país. No Brasil, o indicador subiu ligeiramente para 98,6 pontos em novembro, ante a 98,5 em outubro. Já a China passa por "mudança inicial positiva no ímpeto", com seu indicador passando de 99,3 para 99,4.

Já a zona do euro passou por uma "mudança positiva no ímpeto", informou a OCDE: sua leitura avançou de 100,8 para 101,0. Os dados indicam uma aceleração provável do crescimento dos próximos meses. As três maiores economias do bloco - Alemanha, França e Itália – colaboram para esta alta.

Enquanto isso, o crescimento continuou a se firmar nos Estados Unidos: subiu para 101,0, ante 100,9 em outubro. Da mesma forma, a economia japonesa, impulsionada pela imensa injeção de estímulos pelo Banco Central no ano passado, teve melhora em sua leitura, atingindo 101,4, após 101,2 em outubro.
 

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