A França viveu 55 dias de confinamento. Oito semanas em que o virtual ganhou lugar de destaque.A Livraria Portuguesa e Brasileira de Paris, não foi excepção, fechou as portas e foi obrigada a adaptar-se e a reinventar-se.
Os encontros físicos deram lugar às newsletters com vídeos, podcasts ou conferências online.
Nas redes sociais lançaram o desafio de fotografar fachadas de livrarias fechadas e criaram o “Retraite Chandeigne”, vídeos com autores do catálogo Chandeigne a falaram de um texto importante para eles.
Em entrevista à RFI, Ana Lima, directora das edições Chandeigne, explica as consequências do confinamento para a saúde económica da Livraria Portuguesa e Brasileira e de que forma se adaptaram para a reabertura do espaço.
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