Ex-primeira-dama fala sobre fim de relação com Hollande e cogita escrever livro
Valérie Trierweiler, ex-companheira de François Hollande, diz que teve a “sensação de cair de um arranha-céu”, diante da revelação do caso amoroso do presidente francês com a atriz Julie Gayet. O depoimento foi dado à revista Paris Match, que chegou às bancas nesta quinta-feira (30). Ela garantiu também não estar passando por “um período de crise” e não exclui a possibilidade de escrever um livro.
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As confidências foram feitas durante uma viagem humanitária à Índia no último final de semana. Foi o primeiro compromisso público de Valérie após uma semana internada e outra em repouso desde a revelação da revista de fofocas Closer sobre o caso Hollande-Gayet.
“Não foi a primeira ruptura da minha vida – ela é violenta porque tem muito destaque na mídia”, declarou a jornalista de 48 anos à revista para qual ela própria trabalha. Valérie se diz mais decepcionada do que com raiva.
Para a ex-primeira-dama, a política é um ‘mundo onde a traição vale a pena e esses não são meus valores”. Mas ela diz reconhecer que o período passado no Palácio do Eliseu foi uma experiência extraordinária, principalmente para uma pessoa de origem humilde.”Eu me dei conta, nos últimos meses, a que ponto tive sorte na vida”, acrescentou.
No último sábado, na véspera da viagem à Índia, François Hollande anunciou “o fim de sua vida comum com Valérie Trierweiler”.
François Hollande assumiu oficialmente a relação com Valérie em 2010. Antes ele viveu mais de 20 anos, sem se casar, com Ségolène Royale, ex-candidata socialista às eleições presidenciais de 2007, com quem teve quatro filhos.
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