Nesta Imprensa semanal destaque para a guerra entre Sarkozy e Copé, sobre o escândalo financeiro Bygmalion, a escola e a religião em França, o furacão americano, Trump, ou o Mali dos Imãs e a guerra na Líbia, em África.Como Copé quer matar Sarkozy é a capa do magazine L'EXPRESS. O que se passa entre o antigo chefe de estado e o ex-patrão da UMP é um duelo de morte. Os dois estão no coração do mesmo inquérito sobre o financiamento ilegal da campanha presidencial de 2012.Ambos rejeitam qualquer responsabilidade no escândalo que ameaça o seu futuro político e perante os juízes, cada um acusa o outro. "Em todo o lado onde se ouvia o nome de Bygmalion, estava lá Jean-François Cope. É verdade," disse Sarkozy, em declarações aos juízes."É de loucos a força que Sarkozy emprega para explicar que estamos chateados um com o outro. Anunciar que os dois somos candidatos às primárias no quadro das presidenciais de 2017 é o único meio de existir daqueles que estão em situação de desespero", replica Copé."Eu serei o primeiro a conseguir aquilo que nunca ninguém conseguiu em França: regressar ao poder após uma derrota," retorque Sarkozy. "Ele é ele, eu sou eu, e o único dos candidatos a não ter pertencido ao governo de Sarkozy/Fillon," relança Copé, neste duelo arbitrado pelo L'EXPRESS.Também o magazine L'OBS, trata a questão, Sarkozy, mas desta feita frente a Alain Juppé e o título "é a luta final." 40 anos que se admiram e se esganitam. Mas na perspectiva das presidenciais, é hora da batalha. O primeiro que sacar a arma, fica morto, dizem os seus partidários, nota L'OBS.Da França para os Estados Unidos, LE POINT, faz a sua capa com a foto daquele que chama o furacão Trump. E se for ele? A ideia de ver o bilionário na Casa Branca deixou de ser ficção científica. O promotor da imobiliária sempre soube aproveitar as oportunidades.Abominável e cretino, replica a propósito de Trump, o escritor americano Richard Ford, prémio Pulitzer 1996. Por seu lado, o conhecido historiador americano, Robert Paxton, afirma que Donald Trump, ainda não foi nomeado candidato do Partido republicano, às próximas eleições presidenciais, mas não deve estar longe disso., nota LE POINT.Em relação à África, a JEUNE AFRIQUE, destaca Líbia, perguntando, a guerra amanhã? Para parar o Daesh, a opção de uma intervenção militar internacional é cada vez mais uma certeza, mas provoca debate entre vizinhos magrebinos preocupados com prováveis consequências dessa guerra.Apesar do acordo assinado no Marrocos, de 17 de dezembro de 2015, as autoridades rivais de Tripoli e de Tobrouk, ainda não conseguiram formar um governo de unidade nacional., acrescenta a JEUNE AFRIQUE.LA LETTRE DU CONTINENT, dá relevo a Sassou 2016: clã, bastonada e corda grossa! Salvo um tsunami ou violentas sacudidelas sísmicas em Brazaville, Denis Sassou Nguesso, deverá ade maneira metódicaa manipular todo o processo na corida para a sua releição em março.Confortado como resultado de 93 por cento obtido no referendo constitucional de outubro, que o autoriza a apresentar-se às novas presidenciais? Sassou mobiliza toda a sua máquina, sem esquecer de fazer uma campanha de intimidação inteligentemente orquestrada contra os outros candidatos a essas eleições.Enfim, Mali, a república dos imãs, é do COURRIER INTERNATIONAL. Apesar da ameaça jihadista que ameaçou desintegrar o paiís, em 2013, o religioso, imiscui-se cada vez mais na esfera pública. Os líderes religiosos são conhecidos por fazedores de reis ao mais alto nível do estado, nota COURRIER INTERNATIONAL.
Ver os demais episódios
-
Relação França-África complica-se com morte de Déby
O destaque desta revista de imprensa semanal vai para a relação entre o Executivo francês, encabeçado pelo Presidente Emmanuel Macron, e os países africanos do Sahel, isto após a morte de Idriss Déby, Presidente do Chade.01/05/202106:44 -
Joe Biden inicia gestão para preparar mundo de pós-ultraliberalismo
Entre os focos de actualidade nos semanários, " a gestão de Joe Biden inspirada pelo New Deal de Roosevelt , a morte do chadiano Idriss Déby e as suas repercussões no Sahel, o Uganda de Yowere Museveni e a repressão, a corrida à conquista do espaço pelo sector privado,as chaves da imunidade colectiva frente a pandemia,e Brasil o Fukushima da pandemia”.23/04/202103:56 -
Movimento radical racialista americano, um novo totalitarismo
Abrimos esta Imprensa semanal, com LE POINT, que pergunta em capa até onde irão os racialistas para analisar o "wokismo"?, esse movimento radical racialista americano, um novo totalitarismo que nos vem da América invadindo Universidades, movimentos e associações ou centros de cultura em França.17/04/202104:31 -
Expansão de al-Shabab pode representar uma ameaça para África
Entre os focos de actualidade nas edições dos semanários estão, "os Al Shabab em África associados ao Daech, o fracasso da União Europeia na corrida às vacinas anti-Covid, as movimentações dos partidários de Emmanuel Macron com vista à eleição presidencial francesa de 2022, e interrogações sobre como evitar o declínio da França.09/04/202102:39 -
A "missão impossível de JLo", a história recente do Ruanda e Suez
Abrimos esta revista de imprensa semanal com Angola cujo panorama politico e económico é mencionado no Jeune Afrique. "A missão impossível de JLo", é deste modo que esta publicação se refere ao presidente angolano que segundo o Jeune Afrique "se encontra em plena maratona -dívida, privatizações, covid-19- sendo alvo de críticas, inclusive no seu próprio campo".02/04/202103:19