Jornal afirma que prostituição volta a ganhar as ruas das metrópoles francesas.

O jornal Le Parisien anuncia em sua manchete desta segunda-feira que a prostituição está de volta às ruas de Paris e de outras grandes cidades francesas.

RFI

Segundo o jornal, grande parte das associações que trabalham direta ou indiretamente com mulheres que se prostituem, concordam em dizer que no último ano a prostituição voltou a ganhar as ruas das metrópoles francesas.
De acordo com dados do governo e associações, 80% das pessoas que se prostituem são estrangeiros, a maioria mulheres jovens provenientes de países do leste da Europa e da Africa. Em toda a França, entre 18 mil e 20 mil pessoas se prostituem, ainda segundo o Le Parisien.

Outros destaques

O jornal de tendência socialista Libération traz reportagem sobre o preço dos imóveis na França e contesta informações divulgadas recentemente pela imprensa que indicavam um aumento importante no valor de casas e apartamentos.
Segundo o Libê, se é certo que os preços aumentaram na capital Paris e em algumas grandes metrópoles, a tendência não se generaliza em toda a França.
O jornal publica o preço médio do metro quadrado nas principais cidades francesas. O mais caro disparado é Paris, com 6.434 euros por metro quadrado, ou seja, cerca de 15 mil reais. As cidades de Nice e Marselha, na Cote d'Azur e sul da França, registram um preço médio por metro quadrado de cerca de 3.500 euros, ou seja, pouco mais de 8 mil reais.
O Libê compara, ainda, os diferentes imóveis que podem ser comprados com um orçamento de 300 mil euros, cerca de 700 mil reais.
O resultado varia segundo a cidade. Em Lille, no norte da França, uma casa com jardim. Em Marselha, um apartamento de 120 metros quadrados no centro da cidade. E, em Paris, um estúdio de cerca de 25 metros quadrados no turístico bairro de Saint-Germain de Près.

Já o jornal conservador Le Figaro traz, em seu caderno economia, matéria sobre o perfil das empresas na França. Segundo o jornal, investidores estrangeiros detém 42,3% do capital das maiores empresas francesas cotadas na Bolsa.