As capas dos jornais franceses nacionais, estão dominadas, pela reforma do Código do Trabalho em França, mas também, pelos 63 anos no poder, da Raínha Isabel II, no Reino Unido, ou os refugiados que chegam à Europa.Le FIGARO, titula Código do Trabalho, uma reforma mínima, para sublinhar que o primeiro-ministro, Manuel Valls, recebeu, esta quarta-feira, 9 de setembro, o relatório de peritos, que vai servir de base à reforma.Mas, nota LE FIGARO, o Presidente francês, François Hollande, exclui qualquer mexida no aumento da carga horária semanal, que é actualmente de 35 horas, ou numa flexibilidade do salário mínimo e o contrato de trabalho.Por seu lado, AUJOURD'HUI, afirma precisamente, o contrário, em relação às 35 horas de trabalho semanais, já que nota, que o primeiro-ministro Valls, propõe contornar, a duração legal do trabalho semanal, jogando sob o tecto, a partir do qual, é pago horas suplementares.O governo exclui, qualquer género de Big Bang, sobre o direito do trabalho, é a capa do vespertino francês, LE MONDE. Prudente, o executivo, reenvia, a reforma do Código do trabalho, para depois, de 2017, quer dizer, após, as eleições presidenciais, nota LE MONDE.Já para o jornal LA CROIX, o relatório divulgado, propõe, mais espaço de negociação colectiva, nas empresas, enquanto no seu editorial, chama a atenção, para o cruel paradoxo, em França, onde, para melhorar o diálogo social, é necessário fazer uma lei.L'HUMANITÉ, por seu lado, faz a sua capa, sobre os Business School contra escola pública. Explicadores particulares, concursos para admissões a estas escolas de Negócios de elite, aumentam o fosso das desigualdades entre os alunos; é o dinheiro que manda, sublinha L'HUMANITÉ.No internacional, AUJOURD'HUI, destaca, que a França, se prepara para receber, 24 mil refugiados, vindos da zona de guerra, do médio oriente, designadamente, da Síria. Aliás, os primeiros refugiados, começaram a chegar, hoje, a centros de acolhimento, de cidades suburbanas do país, acrescenta, AUJOURD'HUI.Por seu lado, LE FIGARO, refere-se, à Raínha Isabel, do Reino Unido, que com 63 anos de idade, bate o recorde da sua trisavó, Vitória, pois, fazem, hoje, 63 anos e 216 dias, que ela está, no poder.Para quê, tanto Reinado?, pergunta, em capa, o jornal LIBÉRATION.Enfim, LE MONDE, numa nota musical, fala do fado da Amália Rodrigues, que se incarna, noutras vozes, sublinhando, que depois de tantos anos de pudor, alguns músicos, ousam , colocar em disco, títulos da diva lisboeta.
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