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Guiné-Bissau/47 anos de Independência

Guiné-Bissau: tudo a postos para cerimónia 47 anos de Independência a 24 de Setembro

O Presidente Umaro Sissoco Embaló, que completa 48 anos a 23 de Setembro, pretende que a festa nacional que a 24 de Setembro vai assinalar o 47º aniversário da independência da Guiné-Bissau seja de arromba e na presença de alguns dos chefes de Estado que não se deslocaram a Bissau para a sua tomada de posse "simbólica" a 27 de Fevereiro de 2020.

Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, vai discursar a 24 de Setembro no estádio nacional em Bissau, por ocasião do 47° aniversário da independência do país.
Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, vai discursar a 24 de Setembro no estádio nacional em Bissau, por ocasião do 47° aniversário da independência do país. SEYLLOU / AFP
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As novas autoridades guineenses querem que a festa que marcará o 47º aniversário da independência seja de arromba.

Para já, estão confirmadas as presenças de cinco chefes de Estado: Macky Sal do Senegal, Rock Kaboré do Burkina Faso, Faure Gnassingbé do Togo, Mohamed Ghazouani, da Mauritânia e Muhammadu Buhari, da Nigéria

Convidado e com a vontade de vir,o  Presidente George Weah da Libéria já não vem, mas vai enviar o seu chefe da diplomacia Dee-Maxwell Kemayah.

Portugal, que o Presidente Umaro Sissoco Embaló deve visitar na primeira semana de Outubro, será representado pelo chefe da diplomacia lusa, Augusto Santos Silva.

No âmbito das celebrações da festa da independência, o Presidente Umaro Sissoco Embaló deve pronunciar um discurso no Estádio Nacional  24 de Setembro em Bissau, perante populares e dignitários guineenses, bem como os seus hóspedes estrangeiros.

De seguida, Sissoco Embaló irá inaugurar duas avenidas em Bissau, que serão batizadas com os nomes de Macky Sall e Muhammadu Buhari.

A festa da independência ocorrerá um dia após o Presidente Embaló completar 48 anos.

O momento será de festa grande, mas as autoridades apelam à população a respeitar o distanciamento pessoal, a usar máscaras e ainda a lavar as mãos, tudo por causa da Covid-19.

Em termos de segurança, tudo está a ser preparado a preceito: 2.000 agentes da polícia serão mobilizados para patrulharem as ruas e avenidas de Bissau. 

Nos pontos de fronteira com o Senegal e Guiné-Conacri estarão soldados armados.

50 elementos, guineenses, das chamadas forças especiais, treinadas na Turquia durante três meses, chegaram à Bissau nos últimos dias com a missão de garantir segurança aos dignitários estrangeiros.

01:40

Mussa Baldé, correspondente em Bissau

 

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