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Guiné-Bissau

António Costa reafirma a sua solidariedade com a Guiné-Bissau em visita ao país

Solidariedade para com as autoridades, reforço de linhas de cooperação e visita de irmão para irmão. Foram as tónicas das intervenções de dirigentes guineenses e portugueses no âmbito da visita de 24 horas que o primeiro-ministro de Portugal, António Costa, efectuou a Bissau.

O primeiro-ministro, António Costa (D), cumprimenta o Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló (E), à chegada para um encontro bilateral entre delegações dos dois países, em Bissau, Guiné-Bissau, 05 de março de 2022. O primeiro-ministro, António Costa, inicia hoje uma visita à Guiné-Bissau, onde permanecerá até domingo de manhã, para reforçar as relações políticas nos quadros bilateral e da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) e relançar a cooperação. ANTÓNIO AMARAL/LUSA
O primeiro-ministro, António Costa (D), cumprimenta o Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló (E), à chegada para um encontro bilateral entre delegações dos dois países, em Bissau, Guiné-Bissau, 05 de março de 2022. O primeiro-ministro, António Costa, inicia hoje uma visita à Guiné-Bissau, onde permanecerá até domingo de manhã, para reforçar as relações políticas nos quadros bilateral e da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) e relançar a cooperação. ANTÓNIO AMARAL/LUSA LUSA - ANTÓNIO AMARAL
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O primeiro-ministro -português, que visitou a Guiné-Bissau pela primeira vez, uma visita adiada por diversas vezes, repetiu praticamente as mesmas palavras em todos os encontros que manteve, com o primeiro-ministro, Nuno Nabiam, com o Presidente Umaro Sissoco Embalo e com elementos da comunidade portuguesa em Bissau.

Ao referir pretender "expressar ao governo da Guiné-Bissau, às suas autoridades legítimas e democraticamente eleitas, toda a confiança, toda a amizade e toda a solidariedade" do seu país, António Costa recordou que Portugal "condenou de imediato os acontecimentos do dia 1 de Fevereiro", o chefe do governo português referindo por outro lado que a sua "visita significa também o apoio à estabilidade porque, no mundo de hoje, os conflitos têm que se resolver por via democrática, pelo voto e não por qualquer outra forma."

No rescaldo da visita, António Costa garantiu aos militares a continuidade de vários projectos de cooperação, nomeadamente a vinda a Bissau de 30 instrutores das Forças Armadas, a oferta de um navio para ligar Bissau às ilhas Bijagós e ainda um projecto de recuperação de dunas e mangais nos Bijagós.

António Costa visitou ainda as campas de Amílcar Cabral e Nino Vieira, pais fundadores da nacionalidade guineense e ainda a ala do cemitério municipal de Bissau onde estão sepultados soldados portugueses que tombaram na guerra do ultramar.

Refira-se, entretanto, que este Domingo, o chefe do governo português enceta uma visita a Cabo Verde, uma deslocação cujo prato forte deve ser a VI cimeira entre os dois governos, com a assinatura de vários acordos de cooperação na ementa. 

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