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Guiné-Bissau

Aristides Gomes: "é preciso continuar a trabalhar"

Os deputados guineenses aprovaram o Orçamento Geral do Estado no valor de 430 milhões de euros, para o que resta do ano 2018. O primeiro-ministro, Aristides Gomes, declarou que já tem instrumentos para governar, contudo lembrou que é preciso "continuar a trabalhar".

Aristides Gomes, primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Lisboa 6 de Junho de 2018.
Aristides Gomes, primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Lisboa 6 de Junho de 2018. Lusa
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Os deputados guineenses aprovaram o Orçamento Geral do Estado no valor de 430 milhões de euros para o que resta do ano 2018. Um orçamento que tem um défice de cerca de 70 milhões de euros, mas que o governo de Bissau pensa cobrir através de empréstimos junto de mercados e instituições financeiras.

Para já, o orçamento será coberto com as receitas internas. Sendo que 50% serão provenientes das receitas das alfandegas, 34% das contribuições e impostos, 6% do sector das pescas e 10% de outras
fontes de captação de receitas.

O primeiro-ministro, Aristides Gomes, era um homem satisfeito com o aval dos deputados em relação ao orçamento, contudo lembrou que é preciso continuar a trabalhar.

“Já estávamos a executar esse orçamento, é uma luz verde para continuarmos na mesma linha. As lacunas existiram sempre, num orçamento nessas condições, mas é preciso trabalhar, criar melhores condições para a execução. É preciso reformar as instituições de cobranças das receitas, ir nessa via, melhorar a qualidade das despesas”, referiu.

Com a aprovação do orçamento, embora que na generalidade, ficando agora a sua apreciação na especialidade pelos deputados, o primeiro-ministro diz que já tem instrumentos para governar e assim conduzir o país as eleições legislativas a 18 de Novembro. Os dois principais partidos no Parlamento, PAIGC e PRS, também têm o mesmo entendimento: “as eleições não podem falhar a 18 de Novembro”.

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