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Moçambique

MDM assinala 12 anos de existência, pela primeira vez sem Daviz Simango

Faz hoje 12 anos que o Movimento Democrático de Moçambique, terceira maior forca política do país  foi criada. As celebrações estão contudo afectadas pela pandemia e pela morte recente do presidente e fundador deste partido de oposição, Daviz Simango.

Logótipo do Movimento Democrático de Moçambique (MDM)
Logótipo do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) © DR
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O momento é de festa mas também de muita tristeza e limitações, diz o porta-voz do Movimento Democrático de Moçambique que assinala neste Domingo mais um ano da criação desta formação. "Há 12 anos que comemoramos nos dias 7 de Março, o dia do Movimento Democrático de Moçambique e pela primeira vez sem o seu líder fundador, o Engenheiro Daviz Mbepo Simango, e numa ambiente de dor e luto pelo seu desaparecimento físico ocorrido no dia 22 de Fevereiro de 2021. Não iremos realizar as habituais marchas e outros procedimentos inerentes a estas cerimónias", declarou este responsável.

Apesar das circunstâncias, José Domingos avalia de forma positiva os 12 anos de existência do MDM na arena politica moçambicana. "Conseguimos ao longo de 12 anos estar na Assembleia da Republica, o que muitos partidos não conseguiram fazer, fundaram e afundaram-se sem ter esse privilégio", sublinhou.

A sucessão de Daviz Simango, falecido aos 57 anos em finais de Fevereiro na África do Sul vítima de doença, será discutida dentro de 50 dias. Na semana passada, Albano Carige, antigo vereador para área de Construção e Urbanização na Câmara da cidade da Beira, tomou posse como sucessor de Daviz Simango no cargo de edil daquela cidade.

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