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Moçambique

PM moçambicano responde ao Parlamento sobre Cabo Delgado

O terrorismo que ameaça a soberania e a integridade territorial só poderá ser vencida com a união dos moçambicanos e com o apoio da comunidade internacional. Estas foram as palavras do Primeiro-ministro no parlamento moçambicano onde reiterou que a luta contra o terrorismo é «responsabilidade primária dos nacionais».

De acordo com os últimos dados oficiais, as violências vigentes em Cabo Delgado desde 2017, provocaram mais de 2500 mortos e mais de 700 mil deslocados.
De acordo com os últimos dados oficiais, as violências vigentes em Cabo Delgado desde 2017, provocaram mais de 2500 mortos e mais de 700 mil deslocados. Alfredo Zuniga AFP
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Sem entrar em detalhes, o Primeiro-ministro, Carlos Agostinho do Rosário, falou aos deputados sobre os apoios que o país está a receber para o combate ao terrorismo. «Alguns desses domínios de apoio e assistência ao combate ao terrorismo são de carácter militar, por isso, o tratamento desse tipo de matérias sensíveis é geralmente reservado às forcas de defesa e segurança», declarou o chefe do governo moçambicano no parlamento.

Carlos Agostinho do Rosário defendeu, por outro lado, ser da responsabilidade dos moçambicanos a luta contra o terrorismo, fenómeno que provocou mais de 2500 mortos e cerca de 700 mil deslocados.

«Estamos confiantes de que nós moçambicanos unidos e com o apoio da comunidade internacional venceremos esta ameaça do terrorismo que põe em causa as nossas conquistas e o nosso desenvolvimento» garantiu o Primeiro-ministro.

O chefe do governo moçambicano escusou-se contudo a revelar em pormenor o tipo de auxílio que tem sido prestado ao país pela comunidade internacional, Carlos Agostinho do Rosário também não tendo esclarecido quanto é que o executivo está a pagar às empresas privadas envolvidas no combate ao terrorismo em Cabo Delgado.

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