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Moçambique

Professores Unidos de Moçambique denunciam falta de condições de trabalho

A Associação dos Professores Unidos de Moçambique denuncia falta de condições de trabalho, não pagamento das horas extraordinárias ou subsídio de funeral. A classe quer respostas concretas por parte do Governo.

Sala de aulas à espera de alunos.
Sala de aulas à espera de alunos. RFI/Sonia Rolley
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Os professores moçambicanos dizem que os seus direitos não estão a ser cumpridos. Segundo a Associação dos Professores Unidos de Moçambique (APU) faltam condições de trabalho para os docentes, as horas extraordinárias e o subsídio de funeral não estão a ser pagos, além do congelamento na progressão da carreira.

Xadreque Sitoe, secretário da Associação dos Professores Unidos de Moçambique, pede respostas concretas ao governo do país:

Promoção, progressão e mudança de carreira está tudo paralisado, desde que se implementou esta lei. A culpa é sempre atribuída à implementação desta tabela salarial única. 

Os professores continuam sem o seu reajuste salarial, que são os aumentos normais anuais. Também não está a acontecer devido a implementação desta tabela. 

A APU questiona, quando e como serão repostos os direitos acima arrolados, mudanças, progressões, como é que isso vai ser feito? 

Outro subsídio tem também a ver com o funeral. A APU já percebeu que há dificuldades no desembolso desses valores quando é o momento de serem solicitados para os devidos efeitos.

As preocupações da Associação dos Professores Unidos de Moçambique (APU) constam do seu caderno reivindicativo, que exige respostas concretas ao Governo moçambicano e a melhoria das condições da docência no país. 

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