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Exposição Xangai

Sarkozy e Carla Bruni inauguram pavilhão francês em Xangai

O casal presidencial teve participação de honra na cerimônia de abertura da maior exposição do mundo. Em seguida, Nicolas Sarkozy e Carla inauguraram o pavilhão francês ao lado do ator Alan Delon. 

O presidente francês Nicolas Sarkozy, sua esposa Carla Bruni e o ator Alain Delon no pavilhão francês na Exposição de Xangai.
O presidente francês Nicolas Sarkozy, sua esposa Carla Bruni e o ator Alain Delon no pavilhão francês na Exposição de Xangai. Reuters/Philippe Wojazer
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Maria Belchior, correspondente da RFI na China

Carla Bruni e Sarkozy foram os convidados de honra na cerimônia de abertura da Expo 2010 em Xangai, inaugurada nesta sexta-feira pelo presidente chinês Ju Hintao. A exposição é a maior e a mais cara da história e começou com um espetáculo de fogos de artifício, raio laser e jatos de água. No total, mais de 192 países e 50 organizações internacionais participam da exposição. Nos próximos seis meses, a expectativa é de que 70 milhões de pessoas visitem o evento. Em visita oficial à China, Nicolas Sarkozy inaugurou o pavilhão francês na companhia de Carla Bruni, que visita pela primeira vez o país, e do ator Alan Delon, padrinho do pavilhão, que custou 50 milhões de euros. 

A reconciliação entre a França e a China aconteceu nesta semana, cerca de um ano e quatro meses depois do encontro do presidente francês com o Dalai Lama, em dezembro 2008. Na época, isso estremeceu ainda mais a relação entre os dois países, já abalada pela tumultuada passagem da tocha olímpica em 2007, em Paris, marcada por manifestações pró-Tibete.

A exposição de Xangai é a oportunidade da China mostrar sua grandeza ao mundo. Por conta do evento, algumas fronteiras do noroeste do país ficarão fechadas até a próxima semana. A polícia está espalhada por toda a cidade para proibir manifestações públicas. Alguns habitantes locais queixaram-se da pressão policial. Para realizar as obras da Expo, que ocupa uma área de mais de cinco quilômetros quadrados, cerca de 60 mil pessoas foram desalojadas. Algumas delas, que protestaram, chegaram a ser presas.

 

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