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Irão/Israel/EUA

Al Qaeda: "Não existem terroristas no Irão"

O assassinato, em Teerão, do número dois da Al Qaeda, noticiada pelo New York Times, é "informação fabricada", afirmou ontem o Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano, que nega a presença de membros da organização terrorista islamita no Irão. 

Abu Muhammad al-Masri foi acusado de ajudar a arquitectar os atentados de 1998 contra as embaixadas dos Estados na Tanzânia e no Quénia.
Abu Muhammad al-Masri foi acusado de ajudar a arquitectar os atentados de 1998 contra as embaixadas dos Estados na Tanzânia e no Quénia. AFP/File
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A notícia avançada pelo jornal norte-americano New York Times, que cita fontes dos serviços secretos, refere que o número dois no comando da Al-Qaeda, acusado de ajudar a arquitectar os atentados de 1998 contra duas embaixadas dos Estados Unidos em África, foi morto no Irão em Agosto por agentes israelitas a mando dos Estados Unidos.

Nem Israel nem os EUA confirmam a morte e o Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano nega a presença de membros da organização terrorista islamita no Irão.

No passado, os Estados Unidos acusaram o Irão de albergar membros da Al-Qaeda e de lhes permitir passar pelo seu território em 2016, acusações desmentidas por funcionários de Teerão

Abdullah Ahmed Abdullah, conhecido como Abu Muhammad al-Masri, foi baleado por dois homens numa motocicleta nas ruas de Teerão, a 7 de Agosto de 2020.

Segundo o New York Times, o assassínio de Masri, que era considerado um possível sucessor do líder do grupo Ayman al-Zawahiri, foi mantido em segredo.

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