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Linda de Suza foi “uma locomotiva” para comunidade portuguesa em França

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Realiza-se, esta tarde, o funeral de Linda de Suza, falecida na semana passada por "insuficiência respiratória" e diagnosticada com covid-19. O último adeus ao maior ícone da música portuguesa em França conta com a presença da comunidade portuguesa aqui radicada e com a família da cantora a pedir flores naturais, nomeadamente “cravos vermelhos” para a derradeira homenagem.

Linda de Suza no Olympia a 22 de Janeiro de 1983.
Linda de Suza no Olympia a 22 de Janeiro de 1983. AFP - PHILIPPE WOJAZER
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De Champigny-sur-Marne em direcção a Saint-Protais de Gisors, na Normandia, partiu esta manhã um autocarro fretado pela associação Les amis du Plateau.

Em entrevista à RFI, Joaquim Barros, vice-presidente da associação, explicou que esta deslocação era inevitável, porque Linda de Suza acabou por retratar nas suas músicas “a vinda e a vida” de “milhares e milhares de portugueses”. 

O sucesso e a projecção da cantora em França acabou por ser “uma locomotiva, o exemplo daquilo que poderíamos e tínhamos capacidade para fazer. Ela foi pioneira e deu a perceber que havia possibilidade de fazermos outras coisas, além dos pequenos trabalhos não muito reconhecidos. A partir daí, as asas da comunidade portuguesa abriram-se e sabemos, hoje, qual é a importância e a capacidade da comunidade portuguesa” em França, sublinhou Joaquim Barros.

A associação Les amis du Plateau realiza, no próximo domingo, uma homenagem a Linda de Suza, precisamente, em Champigny-sur-Marne. 

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