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Reportagem

Rota Histórica das Linhas de Torres em Portugal e a memória napoleónica

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Torres Vedras é uma das principais localidades celebrizadas por um dispositivo defensivo que permitiu garantir a derrota das tropas francesas em 1810 em Portugal.Mais de dois séculos após os acontecimentos o que é que se faz, localmente, em torno da memória destes acontecimentos ?Ana Umbelino é vice-presidente da autarquia de Torres Vedras, vereadora da cultura e vice-presidente da Associação da Rota Histórica das Linhas de Torres.

Forte de São Vicente integrava sistema defensivo das Linhas de Torres Vedras, implementado em Portugal entre 1809 e 1812.
Forte de São Vicente integrava sistema defensivo das Linhas de Torres Vedras, implementado em Portugal entre 1809 e 1812. © rfi/Miguel Martins
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Numa altura em que se assinalam os 200 anos da morte de Napoleão a RFI levou a cabo em Portugal uma série de reportagens sobre as invasões francesas.

Depois de termos evocado duas batalhas: a do Vimeiro, na primeira invasão, e a do Buçaco, na terceira, abordámos, obviamente, as Linhas de Torres Vedras.

E isto em várias frentes por estas duas linhas defensivas terem sido a estratégia que permitiu a ingleses e portugueses colocar em 1810 um travão definitivo às tropas napoleónicas quanto ao seu avanço rumo a Lisboa.

Mais de dois séculos volvidos a Rota Histórica das Linhas de Torres mantém viva a memória das invasões napoleónicas.

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