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Imprensa Semanal

Os primeiros 100 dias de Joe Biden para curar uma América dividida

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Abrimos esta Imprensa semanal, com CHALLENGE's, que divide a sua capa com os professores, o que vai mudar entre ordenados, formações ou condições de trabalho e Joe Biden, os primeiros 100 dias.  

Os primeiros 100 dias de Joe Biden para curar uma América dividida
Os primeiros 100 dias de Joe Biden para curar uma América dividida © João Matos
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Numa América dividida como nunca, o novo presidente, vai lançar um vasto plano anti-crise para estancar a pandemia da Covid e acelerar a economia. Vai poder lançar verdadeiras reformas, ambiciosas e dispendiosas. Mas dispõe de pouco tempo. Em 100 dias, Roosevelt, pôde convencer com o seu New deal. Biden que assumiu o poder a 20 de janeiro terá de vacinar a América contra o vírus e contra Trump, nota, CHALLENGE's.

Para a JEUNE AFRIQUE online, Joe Biden e África, o mandato do respeito anunciado. Visto, segurança, desenvolvimento... A política africana do novo Presidente americano lê-se tanto nas declarações de intenções como na composição da nova administração.

O momento em que Joe Biden prestou juramento como 46° Presidente dos Estados Unidos foi de alívio numa América sufocada desde que Donald Trump recusou reconhecer a sua derrota e certos dos seus apoiantes assaltaram o Capitólio.

Em relação à África nada de grandes entusiasmos a não ser razão. Claro que a imagem de Biden em África contrasta com a do seu predecessor. E rapidamente a arquitectura do governo Biden escolheu o adjectivo respeitosa para qualificar a diplomacia que terá com o continente africano, que se traduzirá numa mudança de tom e mais concretamente numa provável anulação das restrições de vistos impostas a cidadãos da Nigéria, do Sudão ou da Somália, acrescenta, JEUNE AFRIQUE on line.  

Por seu lado, COURRIER INTERNATIONAL, faz a sua capa com as redes sociais que ditam a lei. Depois do assalto ao Capitólio, os gigantes da Internet lançaram-se numa censura inédita contra Donald Trump. Compete aos gigantes tecnológicos fixar os limites da liberdade de expressão? Que impacto isso tem na democracia? Como regular a informação na Internet?

Facebook, Snapchat, Twitter e outros grandes tecnológicos foram os primeiros a destituir Trump, ganhando os eleitos do Congresso. Privando Trump das suas plataformas preferidas, as redes sociais impediram-no de causar estragos, escreve, The Atlantic. Mas os gigantes da Internet, silenciaram também os utilizadores conservadores da rede social Parler, levantando questões sobre a liberdade de expressão, a supremacia do Amazon e dos outros grupos tecnológicos e o problema do arquivo dos conteúdos.

Gestão das redes sociais, perigo para a democracia

A Internet tem de ser gerido como um serviço público. Não se pode abandonar o controlo das opiniões e das informações a consórcios privados. O mundo inteiro tem de se proteger contra os gigantes digitais, acrescenta, COURRIER INTERNATIONAL, citando a imprensa americana.

A mesma publicação faz também referência a Portugal e a terceira vaga da pandemia da Covid que não perdoa. Em casa de novo, escreveu, Público, a 14 de janeiro, logo depois do anúncio de um novo confinamento. Quase todo o comércio fechado, com excepção para o sector da alimentação. Uma solução drástica, quando o país regista um pico de mortalidade devido à Covid-19. Um quadro sombrio para a maioria dos habitantes e comerciantes, sublinha, COURRIER INTERNATIONAL.

L'OBS, titula, crianças do Hospital Pitié, em tempos de Covid. "Viver numa estrutura enclausurada não é vida. Viemos para aqui para sairmos", afirma, uma paciente à reportagem do escritor Emmanuel Carrère, na enfermaria de pedopsiquiatria do Hospital parisiense. Isto quando os psiquiatras já anunciam uma terceira vaga psiquiátrica da Covid, nota, L'OBS. 

Por seu lado, LE POINT, destaca em capa, Mila, a grande entrevista. A jovem de 17 anos ameaçada pelo Islão radical, fala da cobardia dos franceses, da mini chária, da sexualidade e de Macron. Mila é a adolescente mais ameaçada de França, uma enésima vítima do obscurantismo islâmico radical, que vive escondida e protegida pela polícia, porque criticou a religião muçulmana e o Profeta Alá. "Há um ano que perdi a minha vida", afirma, a jovem Mila, na entrevista ao magazine Le POINT. 

Enfim, L'EXPRESS, titula, o islamismo passado no scanner. O universitário Bernard Rougier, cujo livro, "Territórios conquistados do islamismo", aparece na próxima semana nas livrarias com uma nova edição afirma que a emergência de um ecosistema islamita alimenta uma lógica de ruptura com a sociedade global e suas instituições penetrando todos os cantos da nossa vida, inclusivé na literatura infantil ou brinquedos e vestuários para crianças, nota, L'EXPRESS.

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