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Revista de Imprensa

China e União europeia mais próximas de um acordo que suscita críticas na Europa

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Abrimos esta revista com LE MONDE a titular Investimentos: a A assinatura de um tal acordo suscita críticas, mesmo se Pequim afirma doravante estar aberto a não recorrer ao trabalho forçado.

Pequim e a União europeia mais próximas de um acordo.
Pequim e a União europeia mais próximas de um acordo. © João Matos
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Iniciadas em 2013 as discussões a União europeia e a China com vista a um acordo global sobre os investimentos estariam em fase de conclusão. 

A assinatura de um tal acordo suscita críticas, mesmo se Pequim afirma doravante estar aberto a não recorrer ao trabalho forçado.

O acordo acontece num contexto de endurecimento do poder chinês que não poupa mesmo o homem de negócios Jack Ma, fundador do gigante tecnológico Alibaba. Enfim, o jornalista Zhang Zhan, foi preso depois de ter estado em reportagem em Wuhan sobre a epidemia do coronavírus, acrescenta, LE MONDE. 

Um ano depois, a China vira a página da Covid-19, titula, LE FIGARO. Considerando que a epidemia está controlada, Pequim aproveita para marcar pontos nos planos económico e diplomático.

"O país sai da pandemia mais forte e mais patriótico", garante o seu dirigente autoritário, Xi Jinping. E exportando a sua vacina, a China reforça o seu poder diplomático junto de países em desenvolvimento, acrescenta, LE FIGARO.

Feliz despertar no comboio da meia noite, titula, LIBÉRATION. Menos poluentes que os aviões mas também mais propícias aos encontros e ao romantismo, linhas apetrechadas com camas vão ser restabelecidas em França e em vários países europeus.

A Alemanha, Suíça, Áustria e a França chegaram a acordo para reimplementar as linhas nocturnas transfronteiriças. Uma operação bem-vinda para concorrer o avião e assim reduzir a emissão de gás de efeito de estufa, nota, LIBÉRATION.

L'HUMANITÉ, titula, quando os argentinos fazem história, referência ao Senado que se pronuncia sobre a descrimininalização do aborto. 

3 soldados franceses mortos numa operação no Mali.

Mudando de assunto, por cá, no Vale da Roya, a vida em suspense, titula, LA CROIX. O regresso à normalidade na comunidade de Tende é ainda frágil após as inundações de 2 de outubro. As cheias de provocadas pela tempestade Alex a 2 de outubro provocaram 9 mortos e 9 desaparecidos, nessa aldeia dos Alpes Marítimos.

Se já se sente o pulsar da vida na aldeia de Tende ainda assim há muitas obras nomeadamente no sector dos transportes que têm de ser recuperadas para permitir a circulação dos habitantes, nota, LA CROIX. 

Em relação ao continente africano, LE MONDE, destaca a morte de 3 soldados franceses mortos numa operação no Mali. Os três soldados franceses foram mortos na explosão da sua viatura na zona das três fronteiras no Mali, onde está concentrada a força anti-terrorista francesa, Barkane, reforçada desde janeiro.

Os 3 soldados faziam uma operação de escolta na região fronteiriça do Níger e Burkina Faso, acrescenta, LE MONDE. 

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