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Revista de Imprensa

Presidente russo, Vladimir Putin reprime oposição e desafia Ocidente

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Abrimos com LE MONDE a titular condenação de Alexei Navalny: Putin reprime  a oposição e desafia o Ocidente. Ontem o principal opositor ao Cremlin foi condenado a três anos e meio de prisão em Moscovo.  

Presidente russo, Vladimir Putin reprime oposição e desafia Ocidente
Presidente russo, Vladimir Putin reprime oposição e desafia Ocidente © Siegfried Forster / RFI
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Uma nova etapa é dada no endurecimento do regime de Vladimir Putin. Europeus e americanos pedem a libertação imediata de Navalny. Macron, considera que essa condenação é inaceitável.

Navalny foi condenado por ter violado um uma medida de controlo judiciário durante o período em que esteve de convalescência na Alemanha, logo a seguir o seu envenenamento. A decisão foi tornada pública no mesmo clima de tensão que caracteriza as acções das autoridades russas com o regresso do opositor ao país, nota, LE MONDE. 

O que resta de Daesh, titula, LA CROIX. Três anos após o fim da guerra, células do grupo terrorista continuam a provocar terror no Iraque.  As nossas mulheres e filhos vivem no terror; os terroristas continuam a matar mas ninguém nos ajuda, afirma um camponês à reportagem do jornal. A maioria dos terrenos à nossa volta são incultiváveis, porque neles foram plantados dexplosivos; onze dos nossos morreram quando tentavam salvar seus animais, acrescenta o agricultor, ao jornal LA CROIX.  

Por seu lado, LE FIGARO, titula, pesquisa francesa derrotada pela pandemia da Covid. O abandono de Pasteur e os atrasos de Sanofi sobre as vacinas contra a Covid são os sinais mais visíveis da deterioração do sistema francês. Macron, prometeu ontem uma vacina para todos até o fim do verão.

Falta de financiamentos, morosidade burocrática, guerra de tutelas, aversão ao risco, a investigação sofre de numerosos males no país e os cientistas franceses estão desorientados enquanto a pandemia da Covid-19 continua a fazer estragos, sublinha, LE FIGARO. 

Para LIBÉRATION, a produção francesa de vacinas Moderna começará durante o mês de março. Vacinação, reconfinamento, balanço epidémico, mutação do vírus... Emmanuel Macron , promete uma vacina para todos os franceses que desejarem até fins do verão.

Macron encoraja grupos farmcêuticos franceses e europeus

No final de uma reunião ontem com os principais grupos farmacêuticos franceses e europeus para os encorajar a acelerar a produção de vacinas contra a Convid-19, o chefe de Estado, garantiu que para além das três vacinas homologadas na União europeia, as de Pfizer/BioNtech, Moderna e AstraZeneca, outras vão aparecer nas próximas semanas. 

Só poderemos vencer o vírus se todos os países da Europa, onde circulamos livremente , tiverem num mesmo ritmo a mesma campanha de vacinação, afirma Macron, acrescentando, que no começo de março a França terá  vacinado 80% das pessoas dos lares de idosos ou seja 500 000 pessoas, nota, LIBÉRATION. 

Vacina, nos bastidores do fiasco AstraZeneca, titula, L'HUMANITÉ. A produção da vacina europeia devia espalhar-se por toda a Europa, mas, entretanto, a privatização da patente passou por ali. A penúria vem de longe. O soro elaborado por investigadores de Oxford, devia ser central na campanha de vacinação na Europa, mas a produção não marcou presença. AstraZeneca cortou nas entregas. De 100 milhões de doses prometidas, a União europeia só pode receber 40 milhões. 

Em relação ao continente africano, LE FIGARO, destaca civis, vítimas do conflito no Sahel. A violência que assola há uma dezena de anos aquela zona africana provocou a deslocação forçada de dois milhões de pessoas. Há 9 anos, milhares de civis foram mortos no Sahel. Os balanços incertos variam de ano para ano. Em 2019, a ONU, contabilizou 4 400 mortos, enquanto em 2016, tinha feito referência a 770 vítimas.

Em janeiro deste ano, Níger registou um dos piores massacres, com 105 civis mortos em duas aldeias perto da fronteira com o Mali. No Sahel a violência jiadista sobrepoe-se a tensões entre diferentes comunidades o que torna difícil a apreensão das populações civis, afirma Pierre Mendiharat, director adjunto das operações dos Médicos sem Fronteiras, nota, LE FIGARO.  

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