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Vida em França

"Depois do silêncio", os ecos da escravatura e do racismo

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Christiane Jatahy foi ouvir os ecos contemporâneos da escravatura e do racismo, à luz de uma linguagem que se cruza entre o teatro, o cinema e a música. O espectáculo "Depois do silêncio" está em cena até esta sexta-feira, 16 de Dezembro, no Cent-quatre em Paris.

A encenadora brasileira, Christiane Jatahy, tem em cena "Depois do silêncio no Centquatre-Paris.
A encenadora brasileira, Christiane Jatahy, tem em cena "Depois do silêncio no Centquatre-Paris. © RFI/Lígia Anjos
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Adaptado do romance Torto Arado, de Itamar Vieira Junior, publicado em 2019, "Depois do silêncio" leva-nos a conhecer as comunidades rurais da Bahia, no Nordeste do Brasil. O espectáculo associa imagens documentais do trabalho de campo e excertos do filme Cabra marcado para morrer de Eduardo Coutinho.

Em cena três actrizes de comunidades rurais da Bahia, no Nordeste do Brasil, descendentes de escravos, surgindo em contacto com a natureza e rituais tradicionais. Christiane Jatahy associa a investigação documental sobre o que hoje sobrevive da escravatura e sobre o racismo estrutural.

As actrizes Lian Gaia (esquerda) e Gal Pereira (centro) em cena de "Depois do Silêncio", de Christiane Jatahy.
As actrizes Lian Gaia (esquerda) e Gal Pereira (centro) em cena de "Depois do Silêncio", de Christiane Jatahy. © Christophe Raynaud de Lage

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