Prioridades de Moçambique passam pela luta contra a mortalidade materno-infantil
Decorre até sábado a 65ª Assembleia Mundial da Saúde, sob o lema “Envelhecimento e Saúde: uma boa saúde aumenta os anos de vida”. Vários temas estarão em discussão como a “Luta contra as doenças não transmissíveis”, “Hepatite viral”, “Estratégia mundial do sector de saúde sobre o VIH/Sida - 2015”.
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Começou na segunda-feira e prolonga-se até sábado a 65ª Assembleia Mundial da Saúde, no Palácio das Nações, em Genebra, na Suíça, sob o lema “Envelhecimento e Saúde: uma boa saúde aumenta os anos de vida”. O encontro conta com a participação de mais de 3000 participantes que, este ano, se vão debruçar sobre as doenças não transmissíveis, tais como a diabetes ou a obesidade.
Vários painéis estão em debate, com destaque para a “Luta contra as doenças não transmissíveis”, “Hepatite viral”, “Intensificação da iniciativa mundial para a erradicação da poliomielite”, “Estratégia mundial do sector de saúde sobre o VIH/Sida - 2015” e “Reforma da OMS”
Moçambique também marca presença na assembleia, com a participação do Ministro da Saúde, Alexandre Manguele. Para o governante as prioridades do seu país passam pela luta contra a mortalidade materno-infantil.
Alexandre Manguele, Ministro da Saúde de Moçambique
De sublinhar que a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o governo moçambicano lançaram, no início deste mês, um plano para combater as doenças tropicais negligenciadas. Até 2017, o país tem de aumentar o acesso ao tratamento dessas doenças e estabelecer um sistema para monitorar os casos. A OMS considera este plano prioritário para que Moçambique alcance as metas dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, estabelecidas pela ONU.
Com a colaboração do nosso correspondente em Genebra, Rui Martins.
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