Sons lusófonos dão ritmo ao festival "Rio Loco" em Toulouse
Termina amanhã em Toulouse, no sudoeste da França, o festival "Rio Loco", um certame consagrado este ano aos artistas da lusofonia.
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Um dia antes do encerramento da décima oitava edição do festival "Rio Loco" o fado com a sua universalidade de património mundial confirmou o seu estatuto de género popular, mas não forçosamente convencional. A fadista Mariza transformou no espaço de uma hora e meia o fado numa celebração rock. A nova diva do fado fez cantar a maré humana que descobriu que com a Mariza o fado é movimento.
Num registo diferente a banda moçambicana Ghorwane levaram ao palco do festival um dos mais belos recitais. A banda continua a preservar os ritmos tradicionais e levou o público a entrar num transe corporal que provocam as músicas da banda moçambicana. Pedro "Pula" o dj angolano radicado em Portugal, também marcou presença neste evento com o seu projecto batida.
Mas nem só de sons vive o festival "Rio Loco" O artista, cineasta, fotógrafo e jornalista angolano, Nguxi dos Santos, foi seleccionado entre 200 fotógrafos para expor o seu trabalho, "Povos e Lugares"- uma espécie de geografia da história e das culturas de Angola.
Com a colaboração do nosso enviado especial a Toulouse, no sudoeste da França, Leonardo Silva.
Correspondência de Leonardo Silva
Grupo moçambicano Ghorwane
João Carlos Schwalbach, teclista da Banda moçambicana Ghorwane
Pedro Pula, Dj angolano
Nguxi dos Santos, artista, cineasta, fotógrafo e jornalista angolano
Nguxi dos Santos, artista, cineasta, fotógrafo e jornalista angolano.
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