Autoridades da Guiné-Bissau gerem detenção de Ntchama
As autoridades de Bissau continuam a analisar a gestão da prisão do capitão Pansau Ntchama. Nesta segunda-feira esteve reunido o Conselho superior de defesa nacional. O governo de transição e as chefias militares, por sua vez, voltam a apontar o dedo a Portugal, país onde estava radicado Ntchama até ao ataque contra a unidade de pára-comandos a 21 de Outubro.
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Celestino de Carvalho, ministro da defesa do governo de transição guineense, deu conta à imprensa dos assuntos que dominaram a reunião do Conselho superior de defesa nacional, à luz dos últimos acontecimentos de 21 de Outubro e consequente captura do capitão Pansau N'tchama.
Celestino de Carvalho, Ministro da Defesa nacional do governo de transição da Guiné-Bissau
Já neste domingo Fernando Vaz, porta-voz do governo de Bissau, voltara a levantar suspeitas sobre o papel de Portugal no caso. Lisboa já reagiu alegando que N'tchama não dispunha de estatuto de asilo político em Portugal.
Fernando Vaz, porta-voz do governo de transição guineense
Também o porta-voz dos militares, Daba Na Walna, fizera questão em denunciar o papel de Portugal neste contexto.
Daba Na Walna
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