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Argélia/Terrorismo

Invasão de refinaria na Argélia por forças especiais acaba de forma dramática

A Noruega e a Grã-Bretanha confirmaram o final da operação final lançada pelas forças especiais argelinas contra os islamitas radicais que invadiram a refinaria de gás de In Amenas, na Argélia. Na invasão, morreram sete reféns, assassinados em represália, e 11 islamitas. 

Helicóptero do exército da Argélia sobrevoa a usina, durante operação de invasão final, neste sábado.
Helicóptero do exército da Argélia sobrevoa a usina, durante operação de invasão final, neste sábado. REUTERS/Louafi Larbi
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"A operação militar terminou, é oficial", declarou o ministro das Relações Exteriores da Noruega, Frode Andersen, notícia confirmada em seguida pelas autoridades britânicas.Andersen não soube informar o número exato de mortes causadas pela tomada de reféns pelos militantes islamitas e ignora o destino de seis empregados noruegueses do grupo petrolífero Statoil, que estão desaparecidos.

Na Argélia, nenhum balanço oficial foi divulgado sobre o número exato de reféns e de mortos na refinaria, nem do número total de terroristas. Fontes indicam que entre 25 e 27 reféns estrangeiros devem ter morrido, além de argelinos. Neste sábado, na operação final, calcula-se que sete reféns estrangeiros e 11 terroristas perderam a vida. Dois romenos estariam entre as vítimas. Outros 16 estrangeiros sequestrados, entre eles, dois americanos, dois alemães e um português, foram libertados. Dez britânicos ainda estariam em perigo ou desaparecidos. Não há mais nenhum francês detido na usina.

Os extremistas espalharam minas explosivas pelas instalações da usina e o exército tenta, neste momento, neutralizar os explosivos.

Os islamitas radicais invadiram a usina e fizeram centenas de reféns, exigindo, entre outras demandas, que a França retirasse suas tropas do Mali.

 

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