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Moçambique: "Renamo não inspira muita confiança" para governo de gestão

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A presidência da República de Moçambique recusa o "governo de gestão" exigido pelo líder da Renamo, Afonso Dhlakama. O analista Elísio Macamo considera ser  "legítimo que o partido que venceu as eleições gerais rejeite um governo de unidade nacional" e não crê que "as exigências e a história recente da Renamo inspire muita confiança" para a formação de um executivo de união.

Elísio Macamo
Elísio Macamo DR
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O porta-voz da presidência da República, Edson Macuacuá, afirmou esta sexta-feira, em conferência de imprensa, que  a criação de um governo de gestão em Moçambique - exigido pelo líder da Renamo -  "é uma proposta inconstitucional" por não ter enquadramento no "ordenamento jurídico-constitucional".

A rejeição da proposta não surpreende Elísio Macamo, especialista em estudos africanos ligado à Universidade de Basileia, na Suíça. O analista moçambicano explica porquê e comenta a situação pós-eleitoral em Moçambique.

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