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Artes

Os “castigos” e as utopias digitais de Filipe Vilas-Boas

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E se as ameaças da distopia fossem o impulso para a utopia? Insurgir-se com as tecnologias que podem abafar a revolta é um dos motes do trabalho de Filipe Vilas-Boas que participa na exposição “Trop Classe” no espaço MAIF Social Club, em Paris.

O artista português Filipe Vilas-Boas junto à sua obra "The Punishment". MAIF Social Club, Paris, 5 de Outubro de 2020.
O artista português Filipe Vilas-Boas junto à sua obra "The Punishment". MAIF Social Club, Paris, 5 de Outubro de 2020. © Carina Branco/RFI
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Filipe Vilas-Boas questiona as mudanças que vivemos com a revolução digital e as redes sociais. Até 13 de Fevereiro, o artista português apresenta a obra “The Punishment” (“O Castigo”) * na exposição “Trop Classe” no espaço MAIF Social Club, em Paris. Nesta mostra colectiva, criada em torno da escola e da aprendizagem, o artista colocou um robot que escreve “Não devo magoar os humanos”, num castigo contra a sua eventual desobediência futura. Uma obra a partir da qual começa a conversa para conhecer o universo de Filipe Vilas-Boas e que pode descobrir neste programa ARTES.

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ARTES Filipe Vilas-Boas

O artista português Filipe Vilas-Boas junto à sua obra "The Punishment". MAIF Social Club, Paris. 5 de Outubro de 2020.
O artista português Filipe Vilas-Boas junto à sua obra "The Punishment". MAIF Social Club, Paris. 5 de Outubro de 2020. © Carina Branco/RFI

 

(*A obra "The Punishment" foi reproduzida com o apoio da UFR Sciences et Technologies da Universidade de Evry e da Biennale Siana.)

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