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Guiné-Bissau

Guiné-Bissau reage à morte de Alberto Nambeia

Os líderes das várias forças políticas na Guiné-Bissau reagiram à morte de Alberto Nambeia. O presidente do Partido da Renovação Social faleceu esta quarta-feira, 25 de Janeiro, em Portugal, onde se encontrava há dois anos a receber tratamento médico.

Alberto Nambeia, presidente do Partido da Renovação Social faleceu esta quarta-feira, 25 de Janeiro, em Portugal, onde se encontrava há dois anos a receber tratamento médico.
Alberto Nambeia, presidente do Partido da Renovação Social faleceu esta quarta-feira, 25 de Janeiro, em Portugal, onde se encontrava há dois anos a receber tratamento médico. PAULO CUNHA/LUSA
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O Partido da Renovação Social fala no desaparecimento físico de “um líder carismático, um homem da democracia, uma perda inestimável que abalará toda a classe política”.

Num comunicado, o PAIGC lembra “a retórica de concórdia nacional que sempre foi defendida por Alberto Nambeia”.

Já o partido Madem G15, através de uma nota pessoal do seu líder Braima Camará, publicada nas redes sociais, descreve Alberto Nambeia “como alguém que sempre apoiou a causa dos ex-militantes do PAIGC expulsos do partido e que acabaram por criar o Movimento para a Alternância Democrática- Madem”.

Também o primeiro-ministro, Nuno Nabiam, considerou que “a Guiné-Bissau perde um homem comprometido com a causa da paz e um defensor da unidade entre os guineenses”.

O Parlamento guineense recordou Alberto Nambeia "como um político discreto e alguém que desempenhou as funções de 2º Vice-presidente com zelo e responsabilidade”.

Alberto Nambeia foi deputado, membro do Conselho de Estado e desde 2012 que assumia liderança do Partido da Renovação Social, partido que ajudou a fundar, em 1992, ao lado de Kumba Yala.

Depois de ter sido novamente eleito para a liderança do partido, em 2022, decidiu, por questões de saúde, entregar a liderança do PRS a Fernando Dias.

Alberto Nambeia faleceu em Portugal aos 59 anos, vítima de doença prolongada. Os restos mortais do político devem ser trasladados de Portugal para a Guiné-Bissau, onde será realizado um funeral do Estado.

 

 

 

 

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