Refugiados, pensões, revisão da constituição do Congo
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Refugiados, pensões de reforma, estatuto da função pública, baixa de produtividade e mentiras nas empresas francesas, ou Presidente do Congo, quer rever consttuição para mais um mandato, são alguns dos temas de capas dos jornais franceses.LE FIGARO, destaca o estatuto dos funcionários e os franceses que apoiam o seu minsistro da economia Macron, que considera que esse estatuto está ultrapassado.Mas, nota LE FIGARO, no seu editorial, para os ortodoxos socialistas, nomeadamente, a antiga ministra Martine Aubry, o ministro de economia, ja está a ir longe demais e há que pará-lo.Por seu lado, LE MONDE dá relevo ao regime de pensões de reforma que em 2016 é excedentário desde 2004. Assim, as contas da reforma das pensões do privado voltam a estar equilibradas o que é uma boa notícia que figura na proposta de lei de financimento da segurança social para 2016.LIBÉRATION destaca a mentira nos locais de trabalho, devido à organizaçao das empresas, que exige demais dos empregados e funcionários.É verdade que a carga de trabalho e a desorganização têm reflexos na saúde dos funcionários, mas há também o factor mentira, pois muitos, inventam que estão doentes para nao irem trabalhar, nota LIBÉRATION.L'HUMANITÉ, do seu lado, titula "Sim, a França tem meios para receber condignamente os refugiados." A crise dos migrantes virou uma ocasião de ouro para os liberais e xenófobos que misturam rejeição do estrangeiro e ataque contra o princípio universal de igualdade.Em relação à África, Congo, destacado pelo LA CROIX, que põe a tónica nas manobras do presidente, Denis Sassou Nguesso para se manter no poder.Assim, um referendo vai ser organizado no Congo para mudar a constituição antes das presidenciais de 2016, a fim de permitir Sassou Nguesso candidatar-se a um novo mandato, permanecendo no poder onde já está há 30 anos, nota LA CROIX.