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Economia

França e Total prometem não abandonar Moçambique apesar de ataques jihadistas

O lugar de Moçambique como parceiro estratégico de França foi reiterado hoje pelo chefe de Serviço Económico da Embaixada da França em Moçambique, para quem a retoma das operações pela Total na bacia do Rovuma é de interesse das duas partes.  

Projecto de gás natural da petrolífera Total, no norte de Moçambique.
Projecto de gás natural da petrolífera Total, no norte de Moçambique. © Total
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A França não só vai manter o apoio, como até alargar a cooperado bilateral com Mocambique, afirmou Pierre Sejoune, chefe de Serviço Económico da Embaixada da Franca em Mocambique apesar dos constrangimento que os ataques terroristas a Cabo Delgado têm causado ao grande investimento que a multinacional francesa Total está a efectuar na exploração de gás natural. 

"Tem sempre do lado francês projectos de desenvolvimento, alguns são um pouco segredo então não posso partilhar tudo hoje, mas a França tem um interesse importante em Moçambique para o futuro. Já temos 65 empresas francesas que têm implantação aqui", disse Pierre Sejoune

O chefe de Serviço Económico da Embaixada da França em Moçambique falava no final de um encontro que manteve com o governador da província e Nampula e onde reiterou os esforços para a retoma do investimento de 20 mil milhões de euros da Total

Este investimento será retomado assim que condições de segurança voltem a ser asseguradas na região. O diplomata condenou ainda a destruição causada pelos terroristas, actos que afectam o tecido sócio económico no extremo norte de Mocambique. 

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