900 casos de exploração de menores em Moçambique
A Rede Came, uma associação que se dedica à protecção dos direitos das crianças, defende a revisão urgente do quadro legal por forma a reforçar o combate interno ao tráfico de crianças para vários fins.
Publicado a: Modificado a:
Moçambique registou nos primeiros nove meses deste ano, 900 casos de exploração de menores sendo o trabalho infantil o mais visível sobretudo na capital do país. Matilde Zitha, da Rede Came, uma associação que trabalha no combate contra abuso de menores, manifesta serias preocupações.
Matilde Zitha da Rede Came
A associação que congrega 30 organizações da sociedade civil e confissões religiosas, que se dedica à protecção dos direitos das crianças, considera que há um aumento de crianças envolvidas no comércio informal e noutras formas de exploração nas principais cidades moçambicanas.
Entretanto, a Comissão Nacional dos Direitos Humanos de Moçambique considera que a observação dos direitos da criança deixa muito a desejar no país e os desafios ainda são enormes.
Mais pormenores com o nosso correspondente, Orfeu Lisboa.
Correspondência de Maputo
NewsletterReceba a newsletter diária RFI: noticiários, reportagens, entrevistas, análises, perfis, emissões, programas.
Me registro