Forte presença lusófona no Festival Internacional de Cinema de Locarno
Começou hoje o Festival Internacional de Cinema de Locarno, na Suíça, com um filme de Jonathan Demme, Ricki and the Flash, com a estrela Meryl Streep.
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A edição de 2015 do Festival Internacional de Cinema de Locarno abriu esta quarta-feira as suas portas. De notar que este ano há uma forte presença lusófona no Festival.
Maria do Mar, de João Rosas, já premiado como melhor curta-metragem em Vila do Conde, está na competição das curtas-metragens do Festival Internacional de Cinema de Locarno.
Outra curta é Nuvem Negra, novo filme do realizador Basil da Cunha, já premiado na Semana da Crítica em Cannes.
A Alfama Films produziu o filme Cosmos, que está na competição internacional, mas realizado pelo polaco Andrzej Zulawski e com as estrelas Sabine Azéma e Victória Guerra. Outra curta metragem portugesa na competição, O que Resta, é uma coprodução com a Áustria, dirigida pela austríaca Jola Wieczorek.
Há ainda três curtas portuguesas, fora de competição: Noite sem Distância, de Lois Patiño; The Glory of Filmmaking in Portugal, de Manuel Mozos e Undisclosed Recipients, de Sandro Aguilar.
O cinema africano tem destaque na mostra Open Doors, com nove longas e quinze curtas metragens da Tunísia, Argélia, Marrocos e Líbia, filmes em fase de finalização.
O nosso correspondente na Suíça, Rui Martins, dá-nos conta da participação lusófona e africana neste Festival.
Correspondência de Rui Martins
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