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Marcas distanciam-se do racismo

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A morte de George Floyd, vítima de violência policial nos EUA, provocou um movimento anti-racista que chegou às empresas que habitualmente permanecem em silêncio quando se trata de questões de justiça social.

 Colin Kaepernick, jogador de futebol americano, manifestou-se contra o racismo policial durante a a execução do hino norte-americano num jogo da NFL, em 2016.
Colin Kaepernick, jogador de futebol americano, manifestou-se contra o racismo policial durante a a execução do hino norte-americano num jogo da NFL, em 2016. Getty/AFP/Archives
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Pedro José-Marcellino, cineasta e analista político, afirma que no contexto actual esta postura era previsível.

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