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Conferência dos Oceanos

Dirigentes lusófonos em Lisboa pela defesa dos Oceanos

Os primeiros-ministros de São Tomé e Principe e de Cabo Verde pediram nesta terça-feira, 28 de Junho, mais apoios financeiros e investimentos para fazerem face a uma transição para uma economia mais amiga dos oceanos. São países afro-lusófonos que em Lisboa defenderam a necessidade de mais combate à pirataria e de novos compromissos globais sobre os oceanos. 

O Secretário Geral da ONU Antonio Guterres posa para a foto junto com os participantes durante a abertura da Conferência dos Oceanos da ONU de 2022 em Lisboa, Portugal, a 27 de junho de 2022.
O Secretário Geral da ONU Antonio Guterres posa para a foto junto com os participantes durante a abertura da Conferência dos Oceanos da ONU de 2022 em Lisboa, Portugal, a 27 de junho de 2022. REUTERS - PEDRO NUNES
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O primeiro-ministro de Cabo Verde defende a necessidade de compromissos vinculativos em matéria de oceanos. No plenário da Conferência da ONU sobre Oceanos , que decorre em Lisboa, Ulisses Correia e Silva sublinhou a necessidade de "normas e regras vinculativas de direito que expressem compromissos globais e que possam conduzir à Declaração Mundial dos Direitos dos Oceanos". 

O chefe do Governo cabo-verdiano defendeu ainda um compromisso com "financiamento climático e acordos de dívida externa por capital natural e climático" para a aceleração da transição energética. Em matéria de pirataria marítima, vem aí também um centro de coordenação marítima do Golfo da Guiné.

Já o Primeiro-Ministro de São Tomé e Príncipe prometeu que "nada será como dantes" depois da aprovação da estratégia são-tomense para a Economia Azul.

Jorge Bom Jesus, que também pediu atenção ao fenómeno da pirataria do Golfo da Guiné, defendeu que o seu país precisa de mais investimento e apoios financeiros.

Com a colaboração de José Pedro Frazão em Lisboa.

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