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Artes

Liberdade e resistência com Elfi Turpin e Filipa Oliveira na Bienal de Coimbra

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“Meia-noite” é o título que a dupla de curadoras luso-francesa Filipa Oliveira e Elfi Turpin deu à presente edição de Anozero – Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra. Inspirada na noite, a proposta das curadoras é promover questões.Pensada numa perspectiva feminista que questiona e convoca olhares de diferentes latitudes e gerações, esta edição da Bienal é um dos momentos altos da Temporada Cruzada Portugal-França.

Curadoras da Bienal de arte contemporânea de Coimbra: Elfi Turpin e Filipa Oliveira.
Curadoras da Bienal de arte contemporânea de Coimbra: Elfi Turpin e Filipa Oliveira. © rfi/Luís Guita
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Pretendemos libertar-nos das narrativas e do dualismo normativo do pensamento moderno que fracturam a sociedade contemporânea e geram uma imbricação de discriminações – como o racismo, o classicismo, o sexismo, o idadismo, o capacitismo, para referir apenas algumas - , através da utilização de metodologias que nos ajudam a experimentar formas criativas, inesperadas e marginais de produção de conhecimento”, podemos ler no texto de apresentação da Bienal assinado pelas curadoras.

A RFI esteve em Coimbra e percorreu os diferentes espaços da Bienal numa visita guiada conduzida pelas curadoras.

Como foi delineado o conceito de “Meia-noite”, os modos de existência e de relação, a liberdade e a política na arte e na curadoria são alguns dos temas abordados na entrevista com Filipa Oliveira e Elfi Turpin.

Anozero’21-22 Bienal de Coimbra “Meia-Noite” pode ser visitada até 26 de Junho.

https://21-22.anozero-bienaldecoimbra.pt/

Confira aqui algumas das obras expostas:

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